BLOG

Blog

Deixa Passar - clipe

18.10.21

Deixa Passar é o registro de um dia passado na Ilha da Gigoia, RJ, em Agosto de 2021. Eu e Helio Bentes nos encontramos no Blessed Estúdio para gravar as vozes dessa música, um reggae de letra e melodia fortes.

Entre cenas no estúdio perfomando, no terraço da casa ensaiando, e no barco, o filme flui numa montagem dinâmica e poética.
LC

Deixa Passar

10.08.21

O que mais precisamos num momento como esse é de calma, paciência e fé. A certeza de que tudo isso vai passar, e de que logo a vida ficará mais leve.

“Deixa Passar”, meu novo single, que tem a participação de Helio Bentes, transmite em sua letra a atmosfera e o sentimento de que só o tempo cura. Tempo esse que é de olhar para trás, de refletir, e ir em busca daquilo que é mais essencial pra gente.

Através do reggae, estilo que perpassa toda a minha carreira, desde os tempos de da minha banda “Dread Lion, faço o convite para que todos tenham mais calma.

Ouça lá nas plataformas digitais!
LC

Deixa Passar - Luis Carlinhos

Eu Te Amo e I Love You

01.02.21

Acaba de chegar nas plataformas digitais minha nova música, Eu Te Amo e I Love You, com uma linda versão em lyric vídeo.


Eu Te Amo e I Love You é uma autoria de Cláudio Agá, amigo de longa data e meu parceiro em músicas como Escapulário, Três Lindas Flores, entre outras.

É uma brincadeira entre línguas, um jogo divertido de palavras e rimas em português e inglês. Uma balada intimista, profunda e ao mesmo tempo irreverente.
A turma ao meu lado não poderia ser melhor: Sacha Amback nos pianos e synths; João Viana na bateria; e Lancaster Pinto no baixo.

O video teve a direção de Thiago Ferreira, fotografia de Pepe Schettino, direção de arte de Anna Bolshaw, figurino de Mariana Rosalba, e a produção executiva de Philippe Baptiste. Uma realização da Vamos Produções.

Espero que gostem. E se sim, compartilhem esse sentimento por ai.

Amo vocês!

Sobre Bob

15.01.21

Se eu dissesse que iniciei na Música e segui em frente por causa do Bob Marley não seria um exagero. Meus primeiros acordes no violão foram pra tocar suas músicas. Na época eu com 15 anos e sob influência dos meus irmãos mais velhos, já tinha a discografia quase toda do rei do reggae.

Depois de 20 anos de carreira, 6 projetos autorais - incluindo os com a minha extinta banda Dread Lion, e um DVD ao vivo - em 2017 lancei um álbum só com músicas dele. Não foi uma tarefa fácil. As versões originais eram intocáveis. Precisei mergulhar na minha história e referências até chegar ao Bob versão Luis Carlinhos, um artista brasileiro, carioca, com múltiplas influências culturais e musicais

Convidei o João Viana, baterista que tocou com nomes da música brasileira e com a Medusas Dreads, banda contemporânea ao Dread Lion nos anos 90, para produzir comigo o álbum. A partir dos takes com o meu violão, que ditavam a pulsação e um caminho de arranjos novos para os reggaes, convidamos o Marcos Suzano (percussão), Frederico Puppi (violoncelo), Marcelo Caldi (acordeon), Rodrigo Shá (flauta), Nicolas Krassik (violino), Davi Moraes (banjo), entre outros músicos e amigos para somar nas interpretações. Deu certo. Nos soa original, é afetivo. Bate na memória de quem ouve e conhece as melodias e temas e cantos do universo do Marley.

Rock Baby, Natural Mystic, Três Lindas Flores (versão para Three Little Birds) e Real Situation, são as faixas que tem versões em clipe. Em Real Situation faço um dueto com o Alexandre Carlo, cantor e parceiro meu da banda Natiruts.

Assista, ouça o álbum no site ou nas plataformas digitais do seu gosto.

Viva Bob e sua mensagem!

LC

Macatchulice pura!

24.04.19

O que é Macatchula? Um objeto? Um mundo? Uma palavra mágica? A palavra que a criança diz quando falta palavra? E se for um lugar? Macatchulense é quem nasce lá; Se for um verbo, é macatchular (eu macatchulo, você macatchula, nós macatchulamos). Tem o macatchuleiro, aquele que faz macatchulice; E um dicionário do Macatchulês, uma língua.

Macatchula é o nome do meu mais novo projeto, desta vez dedicado ao público infantil.

Instigado pela paternidade com o nascimento do meu filho em 2016, comecei a compor músicas com esse foco. Já fiz com Flávia Lins, Centopéia Neném (“imagina um chulé multiplicado por cem/ o chulé vem de quem, de quem?/ da centopéia neném”); Terra (“terra roxa, terra preta/ terra é o nome de planeta/ o chão/ terra fime, terra à vista”) e Mar (“no mar é onde passa o o navio/ a praia é a porta do mar/ o mar é diferente do rio/ o rio corre só pra um luga”) com meu parceiro fiel Cláudio Agá; e Fogo (“dizem que aonde há fumaça há fogo/ mas o fogo onde é que ele está/ ele está no sol de todo dia …”) com o Baia. Muitas outras ainda virão por aí.

E shows? Claro, eles já estão acontecendo e em processo. Depois de duas participações no evento Circuitinho e uma no Blue Note (ambas no RJ), ele começa a crescer e ganhar força para circular por aí, em teatros, escolas, eventos…

Ah, também faremos vídeos das músicas: cantando, tocando, atuando e brincando com animações. Não vejo a hora!

Fiquem atentos que já já, aqui e em todos os meus outros canais, este conteúdo vai estar sendo disponibilizado.

Vamos Macatchular por ai. Bora!

LC

Luis Carlinhos canta Bob Marley

Após período de quase 1 ano, que envolveu produção, gravação, mixagem, masterização e arte, no mês julho de 2017, em duas datas no Teatro Solar de Botafogo, lancei o álbum “Luis Carlinhos canta Bob Marley”. Me apresentei, em noites de casa cheia, ao lado dos músicos João Viana (bateria), Pedro Mam (baixo), Marcos Suzano (percussão), João Gaspar (guitarra) e Lui Coimbra (Cielo).

Em ambos os shows recebi convidados musicais variados, que também estiveram no estúdio durante o processo de gravação: a cantora Silvia Machete em Easy Skanking, o flautista Rodrigo Shá em Tres Lindas Flores, o guitarrista Davi Moraes em Real Situation, e o violinista Nicola Krassik em So Much Trouble In the World. Um show dançante, pra cima, que reuniu além das músicas do Bob, músicas dos meus álbuns solos que mais dialogam com este universo do reggae como Escapulário, Muda, Solto Pelo Ar, Me Cura, entre outras. E claro Oh! Chuva, hit dos tempos da minha banda Dread Lion.

 

Três Lindas Flores

Sabia da importância de ter ao menos uma música em português, minha língua, neste projeto “Luis Carlinhos canta Bob Marley”. Mas fazer versões, onde se tem que manter a sonoridade, a acentuação rítmica, e ainda, o conteúdo e mensagem da língua original, não é tarefa nada fácil.

Para isso me juntei ao meu parceiro de longa data Cláudio Agá. Fizemos do clássico Three Little Birds, Três Lindas Flores. Aqui vai o lyric vídeo da música para todos aprenderem a cantar. Mostrem para as crianças também, elas podem gostar. LC.

Sobre Bob

Se eu dissesse que iniciei na música e me tornei profissional por causa do Bob Marley não seria um exagero.

Meus primeiros acordes no violão foram para tocar suas músicas. Na época tinha 15 anos e já tinha, sob influencia dos meus irmãos mais velhos, a discografia inteira do rei do reggae. Passados 25 aos, 6 projetos autorais lançados - incluindo os da minha extinta banda Dread Lion, e um DVD ao vivo - gravei um álbum só com músicas do Bob. Como estréia dessa nova fase, está nas redes o clipe "Real Situation”, em que canto lado a lado com Alexandre Carlo, da banda Natiruts.

A versão em áudio está disponível no Deezer, Spotify e Itunes assim como o álbum inteiro

LC

 

10 anos de Intervalo Cultural

Show do Intervalo Cultural na PUC Rio

Desde que frequento a PUC-Rio como aluno ou antes, como morador do bairro (e já se vão pouco mais de 20 anos) presencie shows memoráveis.

Os primeiros aconteciam no Projeto Brahma, no antigo ginásio, hoje, capela. As performances arrebatadoras do Tim Maia com todo aquele tamanho de voz, broncas ao microfone, Jorge Bem swingando na guitarra e fazendo todos na platéia quicarem com teteteretê, e da Cassia Eller tomada pelo espirito do rock arreando as calças no palco, não se apagam na minha memória.

Leia mais...

Gentes em SP

Há tempos que vinha organizando a minha ida à SP com o show "Gentes 20 anos ao vivo" e finalmente aconteceu! Dia 2 de Julho me apresentei na cidade acompanhado de João Hermeto (bateria), João Gaspar (guitarra) e Rubens Leite (baixo) no Tom Jazz, uma casa importante por receber grandes shows, que fica no bairro de Higienópolis.

Alegria chegar em Sampa e ser recebido com tanto carinho por uma plateia interessada e respeitosa. Tivemos a participação do amigo e cantor da Planta e Raiz, Zeider. Pela primeira vez dividimos o palco cantando "Oh! Chuva", meu clássico gravado pela banda. Veja o vídeo com trechos do show e depoimentos.

 

Novas parcerias

 

É com muita alegria que anuncio uma parceria com a Colchões Ortobom e a Secretaria de Cultura do Governo do Estado para a realização de uma série de shows do "Gentes 20 anos ao Vivo".

Estreamos dia 25 de Junho no Teatro Municipal de Niterói, numa noite linda com direito a intérpretes de Libras e tudo. Emocionante! Por vários momento fui espectador da minha própria música ao acompanhar o gesto para cada palavra, mensagem. Obrigado APADA Niterói por levar seus alunos.

Dia 02 de Julho seguiremos para São Paulo, show no Tom Jazz. Há tempos que planejo ir para Sampa, desta vez vai rolar!!! E dia 09 de Julho do Rio, Miranda no Lagoon. Lembrando que os ingressos de todos os shows estão a preço popular, não passam de 30 reais.

Leia mais...

In verso

Luis Carlinhos - In Verso

Durante uma boa parte da Copa do Mundo 2014 estive fora do Brasil para fazer alguns shows na Irlanda e na Itália. Voltei exatamente no dia do fatídico jogo contra a Alemanha. Até então, tinha visto os jogos da seleção em pubs irlandeses e trattoriasitalianas; por sinal, ambos superanimados. Não foi a primeira vez que saí do país em tempos de Copa. Em 2006, fui para o Líbano acompanhando um grupo de dançarinas e me apresentei durante todo o torneio num hotel de luxo em Beirute. Mas, agora, havia algo especial, o país do futebol sediava, pela segunda vez na história, uma Copa do Mundo, ou melhor, aquela que estava sendo chamada de A Copa das Copas.

Leia mais...

Festival Home Theatre 2014

Aramis com seus relinchos e galopes foi até a comunidade da Rocinha e do Batan (Realengo) nos dias 15 e 16 de Maio. Levar o teatro para esses locais mais carentes, pelo Festival Home Theatre, foi fenomenal! A ausência de luz elétrica na Rocinha, aquela noite, exigiu que fizéssemos a cena à luz de vela, o que incorporamos como idéia, dia seguinte, no Batan. Pelo papo que tivemos depois da apresentação, eu-equipe e anfitriões-espectadores, o que fica de maior é a importância de (re)vivermos nossa infância, não abandonarmos seus cheiros, sons e imagens.

Festival Home Theatre 2014

Que sejamos sempre crianças, no melhor sentido do termo!  Semana seguinte o Aramis passeou pela Arena Jovelina Pérola Negra, competindo na Mostra do festival. Foram 10 cenas selecionadas para esse dia, concorrendo ao prêmio de Melhor ator/atriz e Melhor Cena. Aramis não levou nenhum dos prêmios, no entanto, mais uma vez encantou a platéia com suas histórias da infância (cavalo tem infância?) ao lado do menino. Aramis e Luis Carlinhos, dois selvagens soltos.

Aproveita o vento

Amo muito o que faço. Acho que todos aqueles que me acompanham não tem a menor dúvida disso. No entanto, em vários momentos, reflito sobre o quão difícil é (natural isso) trilhar essa carreira, viver estritamente de música, em todos os seus desdobramentos possíveis. Esta semana, uma admiradora minha entrou em contato para falar sobre um trabalho que ela desenvolve em empresas ensinando Libras, língua oficial de sinas. Um dos seus alunos, para a prova de conclusão do curso, escolheu uma música minha para traduzir. Ver esse vídeo que comunica aos deficientes auditivos e, consequentemente, me faz sentir homenageado, não tem preço. Aí está a prova de que o nosso trabalho não tem tamanho, de que o alcance dele é imensurável! Só tenho a agradecer a esse dom que me foi dado. Por isso "Aproveita o vento"

Feliz 2014!!!

Quando chegamos perto do Reveillon, o que mais fazemos é esperar o ano acabar. Posso estar falando pelos outros, mas é a sensação que tenho. Quase tudo no país pára e o que nos resta é aguardarmos pelas festas, presentes e comilanças. Dessa vez foi diferente, nos dois últimos dias do ano, eu ainda faria coisas bem representativas: participar do Estudio I, programa da Globo News, da carismática Maria Beltrão; e me apresentar pela primeira vez numa das festas mais importantes do mundo, o Reveillon de Copacabana. Simplesmente, adorei participar do programa da Maria, ela e o seu grupo de comentaristas me receberam de maneira muito carinhosa. Falamos sobre o meu mais novo lançamento, o DVD "Gentes 20 anos ao vivo", de momentos marcantes da minha carreira, do show do Reveillon, e cantei cinco músicas acompanhado do violão. Logo que acabamos, ainda empolgado com a gravação, fui direto passar o som em Copacabana e deixar tudo equilibrado para o grande show do dia 31.

Dia seguinte, às 19h em ponto (é tudo cronometrado por conta dos fogos), no lusco-fusco veraneio do Rio com direito à arco-íris e tudo, iniciei o show para um público que crescia a cada minuto. Preocupado em fazer um show pra cima, popular, ao mesmo tempo que cuidadoso para não descaracterizar o meu trabalho reconhecido (ou desconhecido) pelo autoral próprio, fiz uma seleção das minhas músicas mais animadas, dançantes, e incorporei ao repertório quatro compositores que me tocam. Dentre eles, destaco Nelson Cavaquinho, com "Flor e Espinho" e Raul Seixas "Cowboy Fora de Lei" do Raul. Esse último, caso algum maluco beleza gritasse "Toca Raul!!!" eu já estaria preparado.

Leia mais